Piscina é para relaxar!
Seguimos com a segunda parte de nosso texto sobre piscinas. Como vimos anteriormente:
“As piscinas devem ser projetadas e instaladas para atender aos critérios rigorosos de qualidade. Acreditamos que deva existir verificação especializada que afira a quantidade perdida de água após a evaporação, trazendo resultados reais qualitativos ao final da construção.” (Ver mais na parte 1).
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Os métodos de construções e design de piscinas podem variar, e muito, mas normalmente elas contam com sistema de canalização e filtragem semelhantes e é isso que vamos falar agora.
Processo de filtragem
Filtro de terra diatomácea
O melhor. Os diatomáceas são seres microscópicos fossilizados que atuam como minúsculas peneiras para remover detritos, visto em forma de um pó branco, aplicado num tipo de uma grelha, temos o método de eficácia inigualável para construção de sua piscina. Eles são capazes de filtrar partículas tão pequenas quanto 5 mícrons, filtrando toda a água que se passa e retendo sujeiras que nem o olho humano consegue ver. Para toda essa qualidade se paga bem caro, tanto do próprio equipamento quanto a manutenção ao todo.
Filtros de cartuchos
A água passa por um material filtrante que captura detritos. Eles são econômicos, já que não precisam ser substituídos com tanta frequência quanto areia. Normalmente esses cartuchos duram um ano e devem ser limpos semanalmente. O funcionamento se assemelha bastante ao da terra diatomácea, sendo de qualidade inferior, visto que a filtragem é efetuada com base em um material não natural. A vantagem fica na agilidade de manutenção e instalação, podemos considerar um investimento não tão caro em comparação ao diatomácea.
Filtros de areia
A água é empurrada através de um leito de areia filtrante e removida no fundo através de um conjunto de tubos laterais. À medida que a areia do filtro fica obstruída com detritos da piscina, a pressão aumenta no filtro e o fluxo de água cai, ponto em que a areia precisa ser substituída.
A areia é agente natural de filtragem, fácil e barato de se manter, podendo se manter funcional por até dez anos – mas recomendamos a troca em um período menor.
Ok, mas qual escolher?
Com boas informações supracitadas nos resta a dúvida “o que devo escolher então?”
Temos níveis técnicos, capacidade, diferenças de qualidade, a disponibilidade de fazer a sua manutenção regular e o mais importante para muitas pessoas o orçamento disponível.
A recomendação é ter um profissional que entenda suas necessidades e o traduz no melhor projeto possível, considerando esses e muitos outros fatores para que não tenhamos dores de cabeça.
Como citamos na primeira parte do nosso texto, piscina é para relaxar!
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